Estudos comprovaram que um vínculo materno pode existir entre humanos e animais – e já existem soluções no mercado para cuidar da saúde e segurança dos pets
O mês de maio, mais especificamente o segundo domingo do mês, é marcado pelas comemorações do Dia das Mães. É sempre um momento para homenagear as figuras maternas que cuidam incondicionalmente de seus filhos – sejam eles humanos ou pets.
Nos últimos anos, o número de pets presentes nos lares brasileiros vem crescendo exponencialmente. Segundo a pesquisa Radar Pet realizada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC), vinculada ao Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan), em 2020 o Brasil contava com mais de 54 milhões de cachorros e quase 30 milhões de gatos em 37 milhões de residências – isso significa uma média de 1,72 cães e 2,01 gatos por casa.
Mais do que pets; filhos!
Esse resultado, em conjunto com uma pesquisa elaborada pelo IBGE em parceria com o Instituto Pet Brasil que comparou o número de crianças e pets no Brasil, mostrou a crescente preferência dos brasileiros pela adoção de animais em detrimento da procriação.
A pesquisa realizada em 2020 constatou que enquanto a população de crianças com menos de 14 anos é de cerca de 40 milhões, a de pets (incluindo cães, gatos, aves, entre outros) chega a 160 milhões.
Saúde, estética e segurança sempre em dia!
Ainda de acordo com dados revelados pelo primeiro levantamento, os tutores de gatos e cachorros gastam uma média de R$ 196 reais com cuidados de saúde e estética, sendo a saúde considerada, inclusive, tão importante quanto a dos membros humanos da família.
Pensando nessa nova configuração familiar, chamada de família multiespécie, o Instituto Pet Brasil, entidade de representação oficial do setor PET no Brasil, criou o RG Pet, um documento único, intransferível e insubstituível.
O documento contém todas as informações do animal e de seu dono, inseridos num QR Code personalizado, para facilitar a localização do pet caso ele esteja perdido.
A ocitocina liberada no contato entre os tutores e seus pets
Levando esses dados em consideração, não é à toa que o termo “mãe de pet” vem ganhando cada vez mais força entre os apaixonados por animais de estimação. Mais do que simples cuidados oferecidos aos pets, muitos tutores têm uma conexão profunda, afetuosa e emocional com seus animais e os consideram filhos de quatro patas.
Um estudo realizado pela Universidade de Azabu, no Japão, demonstrou, inclusive, que essa ligação pode ser observada e comprovada dentro do campo científico e comparada ao amor materno. No experimento, os pesquisadores reuniram 30 tutores e seus respectivos animais num quarto por 30 minutos.
Depois de interações de diferentes intensidades serem observadas, desde carinhos até trocas de olhares, os estudiosos puderam detectar a presença de ocitocina nas urinas de ambos, um indício que reforça o vínculo emocional entre eles.
A ocitocina, conhecida também como “hormônio da felicidade”, é liberada por gestantes tanto nas contrações do útero para facilitar o parto quanto na produção do leite materno e na amamentação, momento em que cria-se o “vínculo mãe-bebê”. Ele promove uma sensação de bem-estar e colabora com as interações sociais.
Mesmo que o termo “mãe de pet” possa gerar algumas opiniões adversas entre quem considera a maternidade humana bem diferente, o resultado dessa pesquisa valida a existência desse afeto.
A melhor solução para cuidar do seu pet da melhor maneira!
Pensando nesse cenário, a Prime Broker desenvolveu uma solução específica para quem também se considera “mãe de pet” e busca oferecer o melhor para o seu companheiro de animal de estimação.
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